segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O desafio da monografia


Alunos do 7º período do curso de jornalismo da faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte se preparam para a conclusão final do curso. Dúvida, insegurança e uma pitada de medo é visível no rosto de todos, principalmente nos alunos que estão na sua primeira formação acadêmica. Mas o desafio da monografia é mais uma etapa a ser vencida. E isso impulsiona cada vez mais esses alunos.
Monografia, segundo o dicionário Aurélio significa trabalho em que se pretende dar informação sobre algum tema particular de um ramo de conhecimento. Esse termo assusta e causa dúvida em muitos alunos que estão na reta final da graduação superior.
O aluno do curso de comunicação social/jornalismo, Flávio Manoel de Jesus, 34 anos afirma ter caído de para queda no curso de jornalismo, optou pelo curso somente por oferecer o maior número de vagas por candidatos e logo nas primeiras semanas de aula foi se interessando mais e mais, hoje se declara apaixonado por jornalismo. Afirma ter adorado fazer rádio, o que o levou a freqüentar alguns cursos de locução, já que seu timbre de voz é ideal para locução radiofônica.
Ao se preparar para a monografia optou pelo tema “comunicação interna” voltado para assessoria de comunicação, pois é funcionário de uma grande empresa que presta serviços complementares para o mercado segurador, mais especificamente na área de seguro de veículos auto-motores. O que facilitou e muito a sua pesquisa final de curso. Ao finalizar a monografia o objetivo do aluno e dar continuidade ao plano de comunicação que for feito para a empresa e coloca-lo em prática.
Ana Flávia Araújo

Quadro de medalhas do Brasil, nas olimpíadas de Pekim 2008


O Brasil fechou os jogos das olimpíadas de Beijing com 14 medalhas, 3 de ouro, 4 de prata e 8 de bronze em 23º posição no quadro de medalhas, uma triste e vergonhosa realidade do atletismo brasileiro. Os brasileiros esperavam mais dos nossos atletas. O país cede das olimpíadas, China e o país de maior potência mundial, Estados Unidos ficou com o primeiro e segundo lugar com 110 medalhas.
O primeiro ouro do Brasil veio com a natação, Cielo emocionou a todos ao subir no pódio para receber a primeira medalha de ouro na competição. César Cielo estava com a garra dos brasileiros quando se esforçam para ter o que realmente quer, afinal lutou para estar ali competindo com outros nadadores de países de primeiro mundo e com excelente preparação física.
Cadê o país fantástico do futebol? Aquele que tem o maior incentivo no esporte brasileiro, não trouxeram a tão esperada medalha de ouro. O Brasil inteiro lamenta o resultado final. Mas enquanto o futebol masculino, com tanto estrelismo não tem mais a vontade de jogar pelo país. As meninas do futebol brasileiro lutam com garra até o fim. Será que o futebol arte do Brasil está em extinção?
Diego Hipolyto, da ginástica olímpica caiu em sua última apresentação e não conseguiu a pontuação necessária. Diogo se emocionou ao dar entrevista e falar da derrota após anos dedicação aos treinos. Jade Barbosa também se desequilibrou no cavalo e não conseguiu a tão sonhada medalha. Já no vôlei os meninos de ouro do técnico Bernardinho, amargam a triste represe da derrota contra os norte-americanos. Parecia que o Brasil estava jogando contra ele mesmo, com os vários erros fortaleceu ainda mais a equipe adversária. O time tentou, mas não conseguiu jogar o suficiente para emplacar o poderoso saque de Stanley e trouxeram a prata.
Os brasileiros são mesmo emotivos, e essa emoção contagia a todos atletas e torcedores. Em todos os nossos atletas em momentos de dor e de alegria, lá estava a lágrima escorrendo pelo rosto cansado, sorridente e muito esperançosos.
Ana Flávia Araújo